Os bombeiros, professores e carteiros são os profissionais em quem os portugueses mais confiam. Os políticos estão no fim da lista.
Os portugueses avaliam de forma negativa o trabalho desenvolvido pelos políticos, advogados e banqueiros e colocam os bombeiros, professores e carteiros entre as profissões que mais confiam.
São estes os resultados de um estudo realizado pela consultora GfK, em parceria com o Wall Street Journal, que foi conduzido em 19 países, com vista a apurar o nível de confiança das profissões.
Entre as profissões em análise, os portugueses avaliam de forma muito positiva o trabalho desenvolvido pelos bombeiros (95%), pelos professores (90%) e pelos carteiros (89%).
No lado oposto, os políticos são considerados os menos confiáveis, com um valor de 10% (nível de desconfiança de 90%). No inquérito do ano passado os políticos já ocupavam o último lugar, mas com um resultado menos negativo (17%).
Este agravamento surge num ano em que Portugal pediu ajuda externa para se financiar e as eleições legislativas foram marcadas por uma abstenção recorde.
Depois dos políticos surgem os advogados e banqueiros, ambos com um nível de desconfiança de 64%, uma queda face aos 61% do inquérito anterior.
Os gestores de grandes empresas (62%), publicitários (59%), juízes (56%) e sindicalistas (51%) também surgem com resultados negativos.
O estudo da GfK mostra que Portugal é o país, no total dos 19 em que o estudo incidiu, com valores mais elevados para seis das 20 profissões analisadas: os portugueses são os que mais confiam nas organizações de protecção ambiental, na igreja, nos profissionais de estudos de mercado, nos profissionais de marketing, nos publicitários e nos sindicatos.
Na lista de 20 profissões analisadas, os políticos foram os que mais pioraram os resultados, seguindo-se os jornalistas (menos 6 pontos percentuais).
São estes os resultados de um estudo realizado pela consultora GfK, em parceria com o Wall Street Journal, que foi conduzido em 19 países, com vista a apurar o nível de confiança das profissões.
Entre as profissões em análise, os portugueses avaliam de forma muito positiva o trabalho desenvolvido pelos bombeiros (95%), pelos professores (90%) e pelos carteiros (89%).
No lado oposto, os políticos são considerados os menos confiáveis, com um valor de 10% (nível de desconfiança de 90%). No inquérito do ano passado os políticos já ocupavam o último lugar, mas com um resultado menos negativo (17%).
Este agravamento surge num ano em que Portugal pediu ajuda externa para se financiar e as eleições legislativas foram marcadas por uma abstenção recorde.
Depois dos políticos surgem os advogados e banqueiros, ambos com um nível de desconfiança de 64%, uma queda face aos 61% do inquérito anterior.
Os gestores de grandes empresas (62%), publicitários (59%), juízes (56%) e sindicalistas (51%) também surgem com resultados negativos.
O estudo da GfK mostra que Portugal é o país, no total dos 19 em que o estudo incidiu, com valores mais elevados para seis das 20 profissões analisadas: os portugueses são os que mais confiam nas organizações de protecção ambiental, na igreja, nos profissionais de estudos de mercado, nos profissionais de marketing, nos publicitários e nos sindicatos.
Na lista de 20 profissões analisadas, os políticos foram os que mais pioraram os resultados, seguindo-se os jornalistas (menos 6 pontos percentuais).
IN Jornal de Negócios de 17/06/2011
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