Aerosoles, Fly London, Pablo Fuster, Gino Bianchi, Yucca e Armando Silva são feitas por portugueses
Portugal é o terceiro país da Europa que exporta mais calçado e o sétimo a nível mundial. Há 1.350 empresas no mercado português e mais de 42 mil portugueses no negócio dos sapatos.
Portugal é o terceiro país da Europa que exporta mais calçado e o sétimo a nível mundial. Há 1.350 empresas no mercado português e mais de 42 mil portugueses no negócio dos sapatos.
A Pablo Fuster e a Armando Silva optaram por fabricar sapatos para a gama alta.
Os sapatos da Fly London estão à venda por todo o mundo, em mais de 1.500, e a Aerosoles lidera o sector em Portugal e domina os mercados internacionais. Tudo é feito por portugueses que estão a acrescentar valor ao produto e, por isso, não só sobrevivem como têm cada vez mais sucesso.
Os sapatos da Aerosoles saem directamente de Esmoriz para cerca de cem lojas próprias na Europa, África e Médio Oriente e mais de sete mil lojas multimarca.
Manter redes de distribuição próprias sai muito caro, pelo que as parcerias são uma boa alternativa. É o caso da Investvar (Aerosoles) e do Grupo Kyaia (Fly London), que se juntaram na área da distribuição em mercados difíceis como Espanha, Dinamarca, França, Luxemburgo e Alemanha.
O Grupo Kyaia comprou no ano passado a rede de lojas do Grupo Foreva. Um investimento de sete milhões e meio de euros, pago com meios próprios.
Ante a surpresa de muitos portugueses, os sapatos Pablo Fuster são exclusivamente concebidos por portugueses. Nasceram de uma parceria entre um estilista espanhol, Ramón Fuster, e Joaquim Silva, o presidente da empresa Silva & Fontela, detentora da marca.
Tal como a Pablo Fuster, também a Armando Silva SA direccionou a produção para um público alvo de gama alta. A empresa de São João da Madeira completou 60 anos e tem três linhas no mercado: Armando Silva (linha clássica), Gino Bianchi (linha executiva arrojada) e Yucca (tipo moccassin americano).
Os métodos de fabrico podem variar, mas a concepção de marcas próprias e a segmentação de mercado mostrou-se a alternativa mais acertada no caso destas quatro empresas.
IN Sucesso.pt
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