O PS e o PSD continuam tecnicamente empatados nas intenções de voto nas próximas eleições legislativas. Os socialistas, com 36 por cento das intenções de voto, têm agora uma vantagem de 2 por cento sobre os social-democratas, revela uma sondagem da Universidade Católica para a RTP, a Antena 1, o "Diário de Notícias" e o "Jornal de Notícias".
Realizada nos dias 30 de Abril e 1 de Maio de 2011, a sondagem obteve 1370 inquéritos válidos, que dão ao PS 36 por cento das intenções de voto, contra 34 por cento ao PSD. O CDS-PP é o terceiro partido, com 10 por cento das intenções de voto, enquanto a CDU apresenta 9 por cento e o Bloco de Esquerda 5 por cento. A margem de erro associado à amostra é de 2,6 por cento.
Segundo os dados de outra sondagem realizada pela Universidade Católica em Abril, o PSD venceria então com 39 por cento dos votos e o PS teria 33 por cento. Os resultados obtidos este mês pelo Partido Socialista mostram que o PSD se encontra em queda acentuada, tendo perdido cerca de 5 por cento das intenções de voto.
Tal como aconteceu no barómetro de Abril, o número de indecisos continua muito elevado e é agora de 30 por cento do total da amostra, contra 32 por cento no mês passado. O número de votos brancos e nulos também desceu 2 por cento.
O CDS-PP sobe nas intenções de voto, passando de 7 para 10 por cento, mas mesmo assim uma eventual coligação com o PSD fica mais longe da maioria absoluta do que estava em Abril.
A grande maioria dos inquiridos (58 por cento) continua a preferir um governo de coligação e apenas 26 por cento um governo minoritário.
Ficha técnica
Esta sondagem foi realizada pelo Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica Portuguesa (CESOP) para a Antena 1, a RTP, o Jornal de Notícias e o Diário de Notícias nos dias 30 de Abril e 1 de Maio de 2011. O universo alvo é composto pelos indivíduos com 18 ou mais anos recenseados eleitoralmente e residentes em Portugal Continental. Foram obtidos 1370 inquéritos válidos, sendo que 58% dos inquiridos eram do sexo feminino, 33% da região Norte, 20% do Centro, 34% de Lisboa e Vale do Tejo, 6% do Alentejo e 6% do Algarve. A taxa de resposta foi de 52,4%. A margem de erro máximo associado a uma amostra aleatória de 1370 inquiridos é de 2,6%, com um nível de confiança de 9
Realizada nos dias 30 de Abril e 1 de Maio de 2011, a sondagem obteve 1370 inquéritos válidos, que dão ao PS 36 por cento das intenções de voto, contra 34 por cento ao PSD. O CDS-PP é o terceiro partido, com 10 por cento das intenções de voto, enquanto a CDU apresenta 9 por cento e o Bloco de Esquerda 5 por cento. A margem de erro associado à amostra é de 2,6 por cento.
Segundo os dados de outra sondagem realizada pela Universidade Católica em Abril, o PSD venceria então com 39 por cento dos votos e o PS teria 33 por cento. Os resultados obtidos este mês pelo Partido Socialista mostram que o PSD se encontra em queda acentuada, tendo perdido cerca de 5 por cento das intenções de voto.
Tal como aconteceu no barómetro de Abril, o número de indecisos continua muito elevado e é agora de 30 por cento do total da amostra, contra 32 por cento no mês passado. O número de votos brancos e nulos também desceu 2 por cento.
O CDS-PP sobe nas intenções de voto, passando de 7 para 10 por cento, mas mesmo assim uma eventual coligação com o PSD fica mais longe da maioria absoluta do que estava em Abril.
A grande maioria dos inquiridos (58 por cento) continua a preferir um governo de coligação e apenas 26 por cento um governo minoritário.
Ficha técnica
Esta sondagem foi realizada pelo Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica Portuguesa (CESOP) para a Antena 1, a RTP, o Jornal de Notícias e o Diário de Notícias nos dias 30 de Abril e 1 de Maio de 2011. O universo alvo é composto pelos indivíduos com 18 ou mais anos recenseados eleitoralmente e residentes em Portugal Continental. Foram obtidos 1370 inquéritos válidos, sendo que 58% dos inquiridos eram do sexo feminino, 33% da região Norte, 20% do Centro, 34% de Lisboa e Vale do Tejo, 6% do Alentejo e 6% do Algarve. A taxa de resposta foi de 52,4%. A margem de erro máximo associado a uma amostra aleatória de 1370 inquiridos é de 2,6%, com um nível de confiança de 9
IN RTP de 06/05/2011
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